Os convidados falaram da vivência com a Cultura como agente transformador das suas vidas e atividades profissionais. Gabriela destacou as recentes atividades do CRAS, a exemplo do Cine Debate, que acontece todas as sextas-feiras, às 15h, na Praça CEU; e a sua percepção da Cultura enquanto enfrentamento das vulnerabilidades sociais. “A Cultura deve acontecer pela via pública, que é de direito, e assim vira agente de transformação”, disse, aplaudida.
 

Sólon destacou que o Tamboretes Culturais já se firma como um evento cultural calendarizado, neste governo que pensa a Cultura de forma democrática. “Abrimos espaço para que o público se manifeste, opinando e argumentando, e num local que é do povo, a Praça. Por sugestão no evento de hoje, vamos levar o Tamboretes também para povoados e bairros mais afastados do Centro, sempre trazendo novos temas e ampliando a discussão da forma mais diversa possível.

Após o bate-papo, o público, formado por pessoas de todas as idades, se divertiu ao som de Claudinho do Acordeon. A próxima edição do evento já está sendo pensada pela Secretaria de Cultura do Município, para posterior divulgação de tema, data e local.

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